Em comunicado, a Fenprof defendeu que a equipa do novo “superministério” não vai passar por estas fases associadas ao arranque da governação, «pois os seus principais elementos têm defendido posições que não permitem aquele estado ou tal benefício sobre como se posicionam em relação aos professores e à sua luta em defesa da profissão e da escola pública».
«Como defenderá a valorização salarial e das carreiras, tornando atrativa a profissão para os jovens, um ministro que, nos anos da ‘troika’, defendeu cortes permanentes em rendimentos, como caminho para aumentar as poupanças? Como estará disponível para valorizar a profissão docente um secretário de estado que já escreveu, em título, que “temos maus professores”?», questionou a federação sindical.
Caros colegas,
“Ainda” sou deste sindicato (SPN) mas este “senhor professor” já não me representa há alguns anos.
Começou já a criticar antes de dialogar e negociar com as “novas criaturas” do ME.
Vai tentar negociar já com “4 pedras na mão”?
Assim não vai a lado nenhum. Estava melhor calado e quando saísse da 1ª reunião… falava.
Anda à procura de conflitos quando ainda não existem.
Bom Domingo
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