O inquérito feito apenas nas redes sociais, nos grupos de professores do Facebook, e esteve online 36
horas. Responderam ao inquérito 745 pessoas.
Pelos resultados podemos aferir que a maioria dos inquiridos afirmaram aceitar vacinar-se. No entanto, é importante referir que a vacina que foi destinada, não só em Portugal mas também em outros países europeus, não merece a confiança necessária. À pergunta “A vacina da AstraZeneca será administrada ao pessoal das escolas. Está tranquilo com esta decisão?”, 21% afirmaram não estar tranquilos com a escolha da vacina e, curiosamente, 43% preferiam esperar pela da Johnson. O que significa que a maioria levará a vacina mas com algumas reticências.
Quando questionados sobre qual das vacinas lhes transmitia maior segurança, os inquiridos responderam que a da Pfizer é a que lhes “transmite” maior confiança.
Por outro lado, mais uma vez é curioso como a vacina da Johnson ocupa o segundo lugar ao nível da confiança. Curioso pois ainda nem sequer está disponível e por conseguinte nem se consegue aferir os efeitos colaterais quando distribuída e inoculada em massa.
