Não sendo um caso único a nível europeu, não deixa de ser uma preocupante situação.
Com o facto de serem cursos “acessíveis”, com médias baixas de entrada, e com a atual sensação que todos têm de ter um “canudo”(leia aqui), podemos ver uma afluência a estes cursos apenas por isso?
Na realidade não é isso que têm acontecido? Entram poucos, há pouca procura, mas os que entram vão por vocação? Vão convictos que é isso que querem, ou apenas para serem “Dr´s”?
São questões que devem ser pensadas por todos aqueles que nos governam, um país desenvolve-se, de forma sustentável, através da Educação, que é, nos países desenvolvidos, a base, o pilar mestre da sociedade. Já por cá…
SUTEB
Ver notícia completa aqui.
Como se as médias importassem alguma coisa no relacionamento interpessoal, na pedagogia, etc. Consegue medir-se a vocação? Que interessa ter uma média alta num sistema de ensino podre? Eu fico pasmo como é que há pessoas que conseguem apontar as falhas do sistema, mas depois contradizem-se ao falar em médias e afins.
A formação de professores não é uma questão de médias: É de mentalidades!
Antes de mais, obrigado pelo comentário.
O nosso sistema, como a grande maioria, utiliza a média aritmética como factor de entrada nas faculdades. Não podemos negar isso! E claro que, mesmo defendendo outras formas, outro sistema de ensino, não posso ser utópico! Pelo que, se queremos a captação dos melhores, devemos pensar em não permitir que todos possam ser professores só porque a média é baixa! É neste sentido que é feito o comentário!
O motivo é simples. Nos dias de hoje ninguém escolhe o ensino porque não há hipóteses de trabalhar! Não reformam os professores! Os jovens ficam desempregados! É natural que as vagas que sobram estão destinadas a alunos com média mais baixa. No entanto, dificilmente serão professores! Cada vez os professores são mais velhos, não havendo lugar para os mais jovens!
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