Uma docente da escola da Pedreira, na freguesia de Argivai, Póvoa de Varzim, foi agredida por uma mãe, na tarde de sexta-feira.
O ataque de violência ocorreu durante o momento da hora do recreio dos alunos, por volta das 15h30, e na presença dos alunos, professores e auxiliares, quando uma mãe esperou a saída da professora e já fora das instalações do estabelecimento de ensino agrediu a docente.
A professora teve que ser assistida no Hospital da Póvoa de Varzim.
A agressão já foi condenada pela Associação de Pais da Escola EB1/JI de Argivai, que está a promover uma concentração de solidariedade para com a professora ao convocar “todos os Pais e Familiares para um cordão humano contra a violência, na próxima segunda feira às 17h na Escola”.
A associação de pais pretende com o gesto “dar as mãos aos nossos Professores, Assistentes Operacionais, Alunos, Diretores de Agrupamento, Responsáveis locais e autárquicos”, numa voz “Contra a Violência”.
Arlindo Ferreira, diretor do agrupamento de escolas Cego do Maio, do qual a escola de Argivai faz parte, já repudiou a situação, e escreveu no seu blog de Arlindo que “são inúmeras as agressões a docentes por parte de alunos e encarregados de educação, mas muitas delas ficam em segredo sem que venham parar à comunicação social, uma vezes por vergonha do agredido, outras porque se quer manter segredo destes casos”.
O professor pede que “ninguém se deve esconder”, que para “que isto tenha um fim é necessário atuar de imediato e exigir penas agravadas a quem comete estes atos”, e que “nunca estive longe de imaginar que na minha escola isto um dia poderia acontecer, como aconteceu. É como o Covid-19 que ainda cá não chegou, mas sabemos todos que mais dia menos dia chegará”.
Fonte: Mais Semanário
Os meos comentarios? Com esta sençura, boçês num vom lonje, nom. Ao menos, mecham no tituto que num é DO VARZIM, mas DE varzim, uBRIGDA.
O ataque de violência!!! Mas foi a violência, em carne e osso, que atacou? Ou foi atacada pelo ataque… que era da violência? Ah! Violência, minha estúpida, se te apanhar mato-te. Sem violência, serto! Tudo nos calma, profes! Só pode cer cousa do ConaVirus!
DO Varzim? Boçês som de onde? Sondes prufeçores, serto? Quenhe diria, né?
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