As queixas de pais e professores à CNPD dizem respeito à falta de segurança das plataformas de ensino à distância, que têm sido alvo de intrusão e perturbação por terceiros. Muitos perguntaram se “é mesmo obrigatório usá-las”. A resposta é afirmativa: “Há um diploma legal que prevê aulas síncronas e assíncronas”, justifica a secretária-geral da CNPD, acrescentando que “os professores têm que verificar a assiduidade dos alunos” às aulas através de plataformas como a “Zoom”. As aulas à distância no Ensino Básico e Secundário não acabaram com o fim do estado de emergência. Isabel Cruz avisa que “não há plataformas absolutamente seguras”. Por isso, a CNPD recomendou ao Ministério da Educação disponibilizar técnicos para pôr programas a funcionar da melhor maneira possível.