No passado dia 30, denunciei uma situação grave que se passa na Associação de Jardins – Escola João de Deus, a fuga dos seus professores…para meu espanto o artigo teve mais de 25 mil visualizações!
Mas o que mais me surpreendeu foram os comentários que lá colocaram, de uma realidade angustiante, uns são verdadeiros apelos à ajuda externa, outros, com mágoa, testemunhos de quem passou por lá e penou…por isso merecem que os republique, mesmo que a maioria seja de anónimos, questão que nos deve preocupar e que mostra apenas que, mesmo depois de terem saído da instituição, continuam com receito de sofrerem represálias….Nada melhor que os ler e partilhar.
Professoras que ficam sem roullement por usufruírem de horário reduzido para amamentação, por abortarem e terem de ficar de baixa, porque lhes morreu um familiar (pai, mãe…). Um atropelo aos direitos dos trabalhadores e uma falta de valores tremenda. Anónimo
Educadores e Professores que tiveram esses mesmos alunos desde os 3 anos de idade, foram “castigados” por essas más notas, ficando sem roullement.
Que me dizem, dá para rir não? Anónimo
Ao contrário de muitos e muitas, no último ano de curso, não fui “convidada” a integrar a equipa de um qualquer JE, tinha sido mãe no último ano de curso, e isso implicou algumas faltas. Saí um pouco revoltada, pois tinha consciência que tinha sido uma aluna exemplar, mas como era muito refilona, adolescente com ar desportivo, não teria o perfil adequado. Porém, anos mais tarde, aceitei o desafio de trabalhar num JE centenário. Nessa altura já tinha 2 filhos. Um ano muito difícil, 180 km por dia, grelhas, festas e festões, reuniões até altas horas, para que tudo fosse perfeito. Diretora a entrar na sala, exigindo que os meninos se levantassem para a cunprimentar, com um bom dia Sra. Dona…; verificando os dossiers, a caligrafia, as grelhas, descompondo as crianças quando a sra achava que os trabalhos não estavam apresentados de forma exemplar, quando as crianças estavam a iniciar a escolaridade! Tristeza, era isso que sentia!
Filhos doentes?! Vão para a escola, afinal são filhos de colegas e, por isso, não podem ir para casa!
Ensino de excelência, fui uma profissional de excelência e o meu único pedido, no final de um ano extenuante, foi seguir a minha turma, pois o meu filho mais velho, iria para o ano que eu estava a lecionar. Que profissional e mãe seria eu, aceitar lecionar o ano do meu filho, na mesma escola, no mesmo espaço físico? Como todos sabem, ou não, professor do JE, faz recreios, almoços, lanches… Portanto, não seria justo para o meu filho, ter a mãe tão próxima, o dia inteiro.
Como tal, virei as costas à instituição e segui o meu caminho.
Continuo a desempenhar as minhas funções docentes, com o mesmo empenho e dedicação, mas em ambientes que valorizam os profissionais.
É com tristeza que vejo uma instituição a cair desta maneira. Afinal, é preciso saber mandar e comandar. João de Deus, onde quer que esteja, deve estar muito indignado com o rumo que o seu sonho levou. Anónimo
Que a união faça a força e estas situações possam ser revertidas, embora pela minha experiência veja que quem dita as regras tem tentáculos em diversas entidades, que lhe permitem um total controlo de movimentos e desrespeito (diário e total)pa funcionários, achando-se dono e senhor de uma Instituição que não lhe pertence! Anónimo
bem via o cansado através um sorriso. Tenho pena de quem está à frente estar na trajectoria errada. No João de Deus, os computadores são dos 80anos.Trabalham e se calhar calam pelas suas crianças que tudofazem sem grandes condições. Que revejam a estratégia é que mudem e dêem o valor a quem tanto dá todos os dia. Lutem. Denunciem. João de Deus não é de uma inspectora X ou de um director Y. Apesar não lá as minhas
filhas estou as professoras e as educadores. Chegou o tempo de dizer CHEGA. Anónimo
A licenciatura é de 3 anos. O meu primeiro ano foi maravilhoso e cheia de vontade de entrar na família João de Deus, até que iniciei o meu 2 e depois o 3. Aí sim comecei a perceber certas coisas que me diziam (de pessoas que tinham desistido a meio da licenciatura).
Aquela instituição é muito por caras, ou seja, se gostam de ti e se beijas o pés a certas pessoas,tens a vida feita, senão esquece,tens uma pressão em cima,tens um desprezo de quem te da aulas (por certas pessoas que nem deviam sequer dar aulas),que chegas a um ponto que pensas em desistir do teu sonho de educar e preparar as crianças para o futuro.
Infelizmente a Escola Superior também não tem assim tantas condições.
Impressão de trabalhos é inexistente, não existe uma reprografia (que é algo normal numa escola superior. Ali até deveríamos ter porque ao preço que pagamos por mês,meu deus).
Refeitório não existe, é apenas um pequeno bar com duas funcionárias que coitadas têm ali uma pressão gigante em cima (servem também para ir servir o pequeno almoço à burguesia do andar de cima).
Temos sim um espaço com algumas mesas onde temos que marcar mesa porque nem sempre ha espaco para todas.
Agora falando das disciplinas que tinha. Eram milhões de trabalhos que nos eram exigidos. Testes e matérias que não lembram a ninguém.
Voltando a realçar que havia alguns professores (que nunca percebi se eram eles os donos da instituição, porque com aquela arrogância só podiam.)não gostassem de ti, era para esquecer. Melhor,até podiam gostar de ti,mas se a tal pessoa não gostasse,os que gostavam não podiam mostrar isso,porque o MEDO e a PRESSÃO eram constantes.
Quis desabafar pois já guardava esta minha tristeza e total desencanto por esta instituição há algum tempo.
Quero também desejar a todos que tiveram a coragem de se libertar daquela prisão.
Um bom ano para todos. Anónimo
João de Deus,um homem de grande visao,ao criar o método de leitura pela cartilha maternal ,pretendia criar um lacl afetivo entre a professora e o aluno, daí o nome de maternal. Não era de certeza ver crianças a chorar porque o que queriam,e com razão,brincar e aprender a brincar.
Não se pode manter nesta instituição professores que são sensíveis a estas exigências, como professora que fui nesta instituição foi com um enorme alívio que saí. Quem ficou é capaz de conviver com estas situações e outras e assim se tornaram professoras doutoras e diretoras das escolas João de Deus. Jogaram o jogo da falsidade,cinismo e más colegas.
É uma verdadeira selva em que vale tudo. E alimentada pela direção da associação. É pena porque os Métodos de ensino são muito bons e e válidos! Anónimo
Infelizmente, também os funcionários quer dos Jardins-Escola, quer da ESE, são alvo da tirania e da falta de respeito imposta, no entanto, posso garantir que não é culpa apenas da direção, mas de todos os que aceitam trabalhar nestas condições. Alguém imagina ser possível uma direção despedir todos os funcionários, professores e educadores, porque se insurgem contra? A desunião entre os demais e a facilidade com que se aceita que um colega seja humilhado, dá força e suporte a mais casos continuados.
Felizmente, saí! 8 anos volvidos (os últimos 4 de sofrimento) sem ser possível perceber o porquê das sucessivas humilhações, saí e deixei expresso em carta de rescisão a razão do meu descontentamento.
Para terminar quero deixar um apelo, sobretudo aos professores e educadores porque são eles os primeiros responsáveis pelo sucesso educativo das nossas crianças: Não se deixem intimidar a troco de um emprego porque a dignidade não tem preço. Unam forças, denunciem o caso e não arranjem desculpas. Os maus tratos (o tão apelidado bulling) que aceitamos, passivamente, que seja feito a outros obviamente e a seu tempo, poderá ser feito a cada um.
Que o ano de 2019 seja repleto de paz e sucessos pessoais e profissionais.” Teresa
Mas há mais, muito mais.
O medo, a perseguição, a humilhação e a ameaça fazem parte do dia a dia de todos os que trabalham nesta Associação e que não compactuam com a falta de valores da direção.
Sei do que escrevo porque ainda lá estou.
Mas ainda não li nada sobre o que é uma Associação.
Quem são os sócios e quem vota num presidente agarrado ao poder e desesperado por poder perder aquilo que acha que lhe pertence.
Da direção em funções, dois têm fortes ligações familiares ao presidente, uma apenas frequenta festas e beberetes e outra uma ex professora da ESEJD muito querida de todos nós alunos.
A inspetora citada como braço direito do presidente impõe de facto regras absurdas e vergonhosas a todos os professores e educadores mas também aos restantes colaboradores desta casa. A sua ética é duvidosa, muito duvidosa. Impõe o que não pratica.
Mas não é a única a ter este tipo de comportamentos lamentáveis.
Existem mais, que usando das suas funções de relevo vão destruindo esta casa centenária criada pelo grande poeta e pedagogo.
Ninguém aqui referiu ainda que durante 3 anos ou mais os alunos da ESEJD foram enganados relativamente aos cursos, não homologados pelo Ministério, sendo prejudicados nas suas carreiras profissionais.
Onde estão e que funções ocupam aqueles que aceitaram um trabalho sem concluirem o plano de estudos exigido?
Como é que tanto o Ministério da Educação e a Segurança Social deixam passar uma situação tão grave como esta? Como?
Com recursos sucessivos para atrasar todo o processo e assim poder prosseguir a política do medo e intimidação.
É tempo de união.
De todos os pais, alunos e funcionários.
Chega de corrupção. Anónimo
“Os cães ladram e a caravana passa” Anónimo
Sabem, nós podemos passar muitos dias aqui a desabafar mas nada vai ser feito. Isto merecia Comunicação Social… O que acham? E ainda mais uma pergunta só para terminar; COMO É QUE HÁ PAIS A MATRICULAREM OS FILHOS NESTAS ESCOLAS!!! Anónimo
Exemplos:
– Se uma Professora estiver doente tem de ir trabalhar sobre a ameaça de lhe serem retiradas as férias… se as crianças ficarem doentes paciência. Se uma professora estiver grávida.. temos pena, fica sem roullements (porque ninguém a mandou engravidar).
– Supostas “avaliações” a professores (para justificar uma progressão de carreira? qual?) em que tiram os alunos da cantina durante a sua hora de almoço para os professores serem avaliados.
– Horas extras sem serem pagas e se não as fizerem.. não há ferias.
– A João de Deus EXIGE formações, e os funcionários são obrigados pagar por elas.
– Para além dos programa exigido pelo estado, sobrecarregam os alunos com matéria e trabalhos (a meu ver) completamente desadequada para a idade.
– Se os alunos tiverem más notas por serem sobrecarregados em matéria, a culpa e dos professores.
Isto são só exemplos de vários acontecimentos.. A meu ver os JE funcionam como uma ditadura nos quais os directores obedecem cegamente ao Sr. da Estrela (em Lisboa) sem qualquer espírito critico e sem se lembrarem que acima de tudo estão as crianças. Se calhar não seria má ideia lembrar ao Sr. da Estrela e a seu braço direito, que sem crianças não teriam a vida que têm.
Possivelmente o Sr. da estrela não andava a passear nas viagens de finalistas na faculdade com as alunas..
São só sugestões, mas cada um sabe de si e onde coloca os filhos para serem ensinados. Já era altura de fazer alguma coisa. Anónimo
Após a morte da Sra. D. Maria da Luz muita coisa mudou, nos últimos anos tem ficado impossível de se aguentar…
Imaginem… que até temos de pagar 5 € pela assinatura do Prof. Dr. no documento da contagem do tempo de serviço…e o mais ridículo é que essa assinatura não é necessária, basta a assinatura do/a diretor/a de cada jardim-escola ( quantos 5€ não foram angariados???) …. ou alguém, por ter faltado pela morte um familiar direto…muito próximo, não ter direito ao roullement (uns dias de descanso nas interrupções letivas seguintes) mas outros, como por exemplo, andarem em campanha eleitoral já terem esse direito, mas isto não quer dizer que seja regra, tem tudo que ver com o tal “Bom ar” que alguém tão acertadamente disse. Desculpem o desabafo, mas é apenas umas das muitas coisas “com pouca lógica” que acontecem nesta Casa. É melhor ficar por aqui o meu testemunho, pois tudo isto me deixa muito…triste e ao mesmo tempo revoltada, pois se as coisas não funcionassem desta forma eu ainda lá estaria. Conheci pessoas fantásticas, de norte a sul, algumas delas de uma mais valia incrível para esta Associação e para a formação de centenas de crianças que, com muita pena, tal como eu,…simplesmente desistiram, estando outras a tentar aguentar um pouco mais. Anónimo
Li todos os comentários várias vezes e não queria repetir o que já foi escrito…Tudo MUITO verdade!
Quanto mais leio mais triste e revoltada fico.
Como podem estas pessoas continuar a Comandar /Entrar / Manipular/ Envenenar as nossas vidas/casas.
Sou Educadora de Infância, tirei o curso na ESE JD e trabalhei na Instituição por quase 2 décadas. Felizmente já me livrei desse MAL, mas tenho algumas amigas que ainda permanecem, sem hipótese de fuga, devido aos seus compromissos/despesas. Muitas vezes o maior sustento das suas famílias. O pior é que “ELES” sabem disso e por isso é que o fazem.
Gostaria de focar aqui alguns pontos que para mim foram a “Gota de Água”
1- INJUSTIÇA, em relação a algumas regras que são adaptadas, consoante o “Bom Ar”( Ou seja para alguns a licença de maternidade é motivo para ficar sem o ridículo Roullement, já para outros não. Os horários que são atribuídos às pessoas (nem todas) que acabaram de ser mãe… Umas trabalham das 10h às 19h com 4 horas de almoço enquanto outras fazem horários das 9h às 14h com 1 hora de almoço. Lá está outra vez o regime do “ Bom Ar”!
2- EXPLORAÇÃO dos Docentes, relativamente ao número de crianças por sala (30) e que a dita Inspetora acha que as crianças da Secção Infantil não necessitam de apoio(exceto as da sala dos 3 anos e somente nas idas à casa de banho). A acumulação de funções :Educadora Titular com a coordenação Pedagógica, entre outras funções … Isto tudo sem apoio de auxiliares (Como devem calcular… humanamente Impossível). No meio desta loucura, ainda quiseram que as diretoras (Com Turma e sem apoio) assistissem a 3 aulas por período, por educadora (Avisadas e Surpresa) como de estudantes universitárias se tratassem. Muitas diretoras tiveram que fazer quase meia centena de relatórios por ano letivo.
3- RECUSA de apoio que nos dão, quando somos nós a precisar…com tantas horas em crédito que temos.
4- “O Jogo PSICOLÓGICO” exercido com as diretoras e restante equipa…para que todos cumpram as sua directrizes, sem contrapor com medo de represálias, mesmo não concordando.
5- DESVALORIZAÇÃO do nosso trabalho.
Posso dizer que, enquanto permaneci na Associação, dediquei-me de Corpo e Alma a esse projeto. O “Amor à Camisola” faz com que a maioria destes profissionais “passasse por cima” de muitas coisas,pelo menos até agora. Sei que a maioria Gosta Mesmo do que faz, por isso tanta revolta. Temos/Tínhamos equipas muito BOAS.
Quando estas pessoas perceberem o estrago que estão a fazer, muito provavelmente já será tarde demais…pois a Associação está a perder pessoas muito boas, que vão continuar a fazer bom trabalho, mas noutras escolas.
Eu quero ajudar a denunciar este caso…Por isso deixo aqui o meu breve testemunho que poderia ser 10 vezes maior… Anónimo
Nada vai mudar porque os docentes não se unem.
Porque não fazem greve? Medo? De quê? Se todos a fizessem iriam despedir todos? Aliás greve é um direito. Anónimo
Permitam-me a sinceridade de falar diretamente a quem originou toda esta mágoa…
“ Exma. Srª Profª Drª …. e Exmo Srº Profº Drº … como tão graciosamente gostam de ser tratados, digo-vos uma coisa:
– Exmo. Drº A …o Senhor diz mesmo muita “chinesice” nas reuniões e tenho muita pena que não esteja a gerir com dignidade e verdadeiro respeito o legado que tem em mãos… e Exma. Drª X … “tirana”, como alguém disse, assenta-lhe que nem uma luva, a senhora é uma excelente professora e excelente no conhecimento da didática da matemática, mas péssima como ser humano a gerir outros seres humanos. Semeia a discórdia e atormenta as pessoas que para si não tenham o perfil “ que lhe caia em graça”.
Apoio técnico…, por exemplo, como reprovar um aluno, ou inseri-lo num artigo, fazer um plano de turma, fazer um projeto educativo…deste tipo de trabalho/ apoio por parte da Sede…nem vê-lo. E é a mais pura das verdades, para sabermos como funciona o sistema temos de pesquisar na net ou pedir ajuda a um amigo que esteja a lecionar no Ensino Público, mas têm tempo e energia para perceber que se deve substituir o “dedómetro” pela “leitura ótica”, para ter a certeza que não chegamos atrasados e não vá alguém passar o dedo de outra pessoa, enquanto eu e certamente todos nos jardins-escolas continuamos a tirar HORAS da nossa vida…, fazer quilos de registos, muitos para “inglês ver”… não vá aparecer uma “tão aguardada inspeção surpresa” feita por colegas de outros jardins-escolas sem a formação necessária para tal…que revolta que sinto! E ainda sei que pensam …”não querem é trabalhar”, que revolta! E…o melhor… é que devemos e podemos agradecer a “Benesse” do Roullemant, é estonteante quando ouvimos constantemente o relembrar que não é um direito mas sim uma “BENESSE” (como, tão orgulhosamente, lhe chama o Sr. Dr.) e melhor… só tem direito a essa “Benesse” a quem não tenha o azar de ter que faltar … não servindo de motivo a morte de um familiar, ser hospitalizado, ou ter filhos doentes e/ou hospitalizados, quem não tem os registos em dia, quem não tem os trabalhos dos meninos corrigidos arrumados nos dossiês em poucos dias , mas… melhor… a regra, e realmente isto é verdade, não é igual para todos, mas era suposto ser! Isto mostra que não são, de todo, bons líderes. Como já aqui disseram, e bem, parece que só os educadores/professores, e nem todos infelizmente, estão realmente interessados em dar uma continuidade digna a esta Instituição por verdadeiro Amor à Camisola!
E com todo o respeito a V. Excelências Srs Profs Drs, vos digo: Vós tendes amor somente ao vosso umbigo e ego!” Anónimo
E há muito mais que aqui ainda não foi dito… tanto, tanto que até embrulha o estômago.
E mesmo que tudo seja dito nada vai mudar porque o Sr. Presidente se acha o rei , o senhor e dono de tudo e também se julga acima de tudo e todos só se irá dar conta quando tudo afundar graças a sua prepotência.
E tem a senhora tirana ao lado que a sua única função é ajudar a destruir esta associação e fazer bullying aos funcionários, já teve pelo menos um processo em tribunal por bullying, o qual perdeu e foi condenada a pagar indenização.
Mas na minha humilde opinião a fuga dos profissionais é mesmo o objetivo assim vao atiingir o que é pretendido:
1- Só fica quem tem o tal “Bom ar” , seja la o que isso for.
2- As ” velhas” saiem porque tem um pouquinho mais de custo que uma novinha.
E está a casa arrumada mas mal servida pois pouco falta para a maioria dos docentes não serem sequer formados pelo método. Anónimo
E quanto às colegas escolhidas para fazerem a avaliação (que não serve absolutamente para nada e até é ilegal) das outras?
Que me dizem?
Ah eu não queria e tal… não quer não aceita. Que papelão… enfim…
E segundo o que sei das avaliações,saíram os resultados das mesmas e eis que não bate a bota com
a perdigota. Porque será?
Caras/os colegas/inspetores/os que Deus vos ajude.
Que vergonha!! Anónimo
Sim nada vai mudar porque escrever aqui é de louvar sim mas não chega.
Não chega porque não se fazem as denúncias nas entidades competentes.
Anónimo
Tem razão, mas nunca vai mudar com esta malta no comando porque, simplesmente, não sabem ser de outra forma. São o que são, infelizmente. Mesmo que leiam estes comentários, duvido que tenham a humilde capacidade de se autoavaliar. Para pessoas assim, o “problema” está sempre nos outros, nos outros que não querem é trabalhar e que são uns ingratos. Anónimo
Será que a Exma Sra. Prof. Doutora Tirana gostaria que seus filhos sofressem de perseguições e bullying? Anónimo
Eu sei que não chega, mas saber que não é só no “meu” jardim-escola que isto acontece ou com pessoas que conheço, é motivador para continuar e ter esperança que um dia alguma coisa mude.
Anónimo
Sim, sim claro! Não conseguirão fazer qualquer tipo de reflexão porque nós é que somos muito ingratos e só pedimos (não sei o quê) e fazer não fazemos, bem como também não vestimos a camisola (foram mais ou menos estas as palavras proferidas pelo Exmo Sr Prof Doutor) no ultimo jantar de Natal.
Entre outras igualmente desfavoráveis a quase todos os docentes e os demais funcionários.
Anónimo
Que pena que o legado deixado pela Exma SENHORA D. Maria da Luz ( esta sim uma verdadeira senhora) está a ser completamente descurado.
Ai se a senhora cá voltasse…
Anónimo
Mas toda a gente sabe o nome do braço direito, e até esquerdo, porque o Director já não manda nada.
Anónimo
Não irá ser no imediato mas sim a longo prazo que esta fuga dos docentes terá as consequências inevitáveis. E aí será o fim! Anónimo
E por falar em jantar de natal, quem se lembra do ano em que quem não comparecesse ao jantar não tinha roulement? Anónimo
E o que dizer sobre as famosas circulares escritas em tom ameaçador pelo Exmo. Senhor Diretor, a “impingir” formações na EseJD? Anónimo
Não como professora, mas como mãe de três crianças que frequentaram a instituição, que vi bons professores e auxiliares serem descartados, colocados de castigo, e outros maus serem beneficiados, que senti na pela a descriminação por parte de uma Diretora, mesquinha, vil, cruel, pobre de espírito, para com os meus filhos, que sim vive de aparências e do bonitinho, que sim exige que as crianças chorem com medo dela quando são repreendidas, (e esta situação foi por mim pessoalmente assistida para com o meu filho, que ao não chorar levou com gritos da dita a dizer “chora, chora, mas tu não tens medo de mim, estou a repreender-te”, aos quais me tive que insurgir de que não tem que ter medo mas sim respeitar, e com um dos meu filhos assim não. Que teve a ousadia de lhe mostrar imagens de escolas públicas gráfitadas, e lhe dizer que ou se portava como ela queria ou iria para uma dessas escolas feias degradadas como ela dizia) que também exige que a chamem Doutora se levantem e em coro a cumprimentem, como alguém diz esta diretora é alguém que não quer que crianças sejam crianças mas sim carneiros num rebanho de uma ditadura instalada numa associação que tem vindo a perder todo o seu legado.
Retirei-os do Jardim Escola João de Deus houve lágrimas nossas de alguns professores e muitos auxiliares, pela forma como cuidaram e protegerem os meus meninos daquela ditadura e sei que devido a isso muitos foram prejudicados, da direção da escola nem uma palavra tivemos, sabem foi um alívio….. Ana Rita Ferreira
Uma verdadeira selva!!
Uma associação desta natureza ser gerida de forma “pidesca” dá que pensar..Anónimo
Realmente acho bastante pertinente unirmos todas estas realidade e expô-las a alguma entidade, visto que o medo constante do que poderá acontecer é muito.
Infelizmente é verdade, temos medo e não é pouco!
Muitos dos funcionários que trabalham para a Associação continuam, como já foi dito, dependentes da mesma para que a sua estabilidade monetária se mantenha e por isso continuam na mesma. Mesmo que isso afete a sua saúde física e mental.
Querem exemplos que se podem observar só nesta publicação?
1 – Maior parte dos comentários são anónimos.
2 – O nome da “tirana” ainda não foi publicado, nem pelas pessoas que já saíram e não “devem” nada à Associação…
Todo este panorama é horrível… O pior é que há muitos mais assuntos que mereciam ser abordados e que o meu cérebro decidiu eliminar para que não acabasse de baixa por depressão… (realidade vivida constantemente entre funcionários desta Associação)
Deixo aqui alguns pontos:
• Quantos não foram os docentes ou alunos (da ESEJD) “aconselhados/obrigados” a mudar o pensamento político, a forma como se vestiam, o seu penteado, tirarem piercings ou brincos… para conseguirem trabalhar para a Associação?
• O tempo de trabalho semanal de um docente é de 35 horas. Passadas a lecionar, vigiar recreios ou refeições. Deixando pouco tempo para realizar todo o trabalho burocrático exigido.
A correção de trabalhos diários, o preenchimento de grelhas e outros assuntos burocráticos (fatores principais para a atribuição de roulements) ocupam maior parte do tempo que os docentes estão em horário não letivo e com a família. Não dando tempo para planificar atividades/aulas que permitam melhorar o ensino/aprendizagem e incentivar os alunos.
Nas 35 horas de trabalho semanais não está incluído o tempo despendido em reuniões mensais, festas em épocas festivas, reuniões de pais, jantares, viagens de finalistas…
Muitas das vezes, nestes dias, os docentes perdem direito à sua hora de almoço que não é compensada.
Mesmo fazendo estas horas a mais os docentes podem perder o direito a roulement se tiverem o azar de “não cair em boas graças”.
• São vários os “docentes” que lecionam sem terem finalizado o mestrado profissionalizante. Sim, não bastava os mestrados não terem sido aprovados há uns anos como ainda nos dias de hoje “docentes” que legalmente não são docentes lecionam nesta Associação…
Para além do que referi anteriormente, gostava ainda de salientar dois pontos que não foram falados e que não são, de todo, legais perante a lei portuguesa:
• As férias são aprovadas, constantemente, após o período legal para o efeito.
As férias são frequentemente aprovadas e anunciadas à direção dos diferentes Jardins-Escolas após a segunda quinzena de junho. Já aconteceu as férias terem sido aprovadas um dia útil antes de estarem de férias…
• Maior parte dos docentes/auxiliares de sala/serviços gerais com contratos assinados após o ano letivo de 2012 / 2013 não usufruíram das suas férias de forma legal.
Durante o primeiro contrato de trabalho estes funcionários só tiveram oito dias de férias/subsídio referentes ao ano civil de 2012 e não ao tempo correspondente ao contrato (entre 1 de setembro e 31 agosto). Ficando a Associação em divida para com aqueles que continuaram a exercer funções. Sim, esse tempo de férias e o dinheiro do subsídio ainda não foi devolvido e todos aqueles que já saíram com contratos celebrados nesse período provavelmente nunca mais lhe irão sentir o cheiro…
Situações como estas aconteceram desde sempre na história da humanidade. Quando o poder de um país era passado para os herdeiros pelo simples facto de partilharem uma parte do ADN, quando vivíamos numa ditadura militar ou até mesmo quando as mulheres não tinham os direitos que têm hoje!
Para que essas situações fossem alteradas foi preciso ganhar coragem e “lutar” contra o regime que se vivia. Por isso peço-vos, lutem que estarei convosco! Anónimo
E o jantar no CCB que teria que ser pago do nosso bolso, mas que quem não fosse perderia o roullement? Atenção, a associação facilitaria o pagamento se fosse necessário… E… a quem as “altas patentes” telefonaram diretamente a dizer que teriam que obrigatoriamente ir… Anónimo
Subscrevo. Merece palmas este comentário de tão fiel retrato que faz, apesar de tudo o que aqui tem vindo a ser escrito seja a mais pura das verdades. Anónimo
Tragam João de Deus Ramos Ponces de Carvalho, esse sim herdeiro do património da mãe e boa pessoa. Expulsam o irmão António.
Na verdade, tendo lido este e o primeiro post, bem como os comentários, parece-me que ainda ninguém tomou consciência real de que a prática dos factos aqui alegados configuram crime! Vão além das leis laborais e da protecção juridica dos direitos do trabalhador. A ser verdade, trata-se de usurpação de dinheiros públicos em proveito próprio com uma necessidade intrinseca de falsificação de documentos, abuso de poder, assédio moral no local de trabalho e perseguição… ficaria aqui a inumerar muitos outros que reconheci como crimes tipificados no Código Penal português.
Não sou docente desta instituição ou sequer fui aluna, mas tenho filhos matriculados num JEJD porque acredito no método e acredito nos docentes e na sua dedicação. Sou, também eu, testemunha e vítima, das regras insanas e dos custos exorbitantes com escalar galopante … Confesso que nem sei ao certo porque é que pago o que pago, limito-me a pagar, porque sei que, apesar de tudo, as minhas crias estão seguras e bem acompanhadas com quem lá está. Vi duas directoras irem embora, sem saber bem porquê… fiz perguntas inconvenientes (ao que parece) à "nova directora " que, mantendo a arrogância e altivez, ignorantemente (quero acreditar que foi por ignorância…) me respondeu: "As coisas são o que são, regras que temos de cumprir de Lisboa… do Dr. António!".
Senhor ao qual, além de todos os títulos académicos e afins que já possui e pelos quais, alegadamente, exige ser chamado, eu acrescentaria, ou até resumiria em: Almighty God António.
Por mera opinião, creio que este culto à volta da figura deste ilustre senhor (ironia, para que fique claro…) merece algo mais místico do que apenas doutor, ou mestre ou excelência, até os alunos do JEJD já sabem dizer: "(…)são ordens do Dr. António"… evangelizados desde pequenos!
Por favor senhores denunciem em massa https://www.policiajudiciaria.pt/form/denuncia.php
Ah, já agora, não assino e envio o comentário como anónimo(a) apenas para preservação dos meus dados pessoais, no entanto, assumirei tudo o que aqui disse, até porque, facilmente em investigação saberão o meu IP (que não escondi ou camuflei) e portanto chegariam à minha identidade.
Alertando, assim, a todos os que aqui acusam sujeitos, nomeando-os e atribuindo-lhes determinadas práticas ou descrições insultuosas (que acredito que sejam fundamentadas) que também eles podem ser alvo de queixa-crime. Muita cautela com o que aqui escrevem, mas não deixem de denunciar e usem os meios ao v/ alcance.
É CRIME, e por isso é trabalho para a polícia e Ministério Público, sem a v/ queixa-crime não podemos fazer muito. Há corrupção, mas também há limites e ainda acredito num estado de direito.
RB
Sim infelizmente nada vai mudar e sim somos todos cobardes depois deste passo era realmente o grande ponto de partida.
Iniciava- se pela comunicação social (todo o pais ficaria a saber) de seguida se não houvesse nenhuma tomada de atitude por parte da direção greve de TODOS e depois… ia despedir todos ? Não pode é um direito dos trabalhadores .
E que eu saiba ainda não está acima das leis e há dvogados no sindicato para nos defenderem.
Sim o Dr já teve e tem muitos processos em tribunal e perde todos e por vezes ainda tem que pagar indemnizações.
Sei de colegas que mesmo depois de se libertarem desta ditadura seguem para tribunal, se todos fizessem o mesmo…
Boa noite. A única forma de não permitirmos que tudo o que vivemos e expusemos caia no esquecimento será denunciar toda a verdade em várias frentes! Cite, meios de comunicação social, etc. Apelo a todos os colegas, tanto os que saíram como os que ainda se mantêm por necessidade( como eu) a redigir o que testemunharam até hoje. Mesmo que seja anonimamente terá a sua força. Cobardia será baixar os braços depois de termos iniciado esta "voz"! Obrigada pela coragem que têm manifestado!
Dos "Doutores" nem uma palavra! Vamos continuar a permitir que nada mude?
Boa tarde a todas…acho q ja é mais q tempo de haver uniao entre o pessoal todo…porq ning merece trabalhar assim.
Foi também exatamente assim que me senti quando saí…LIVRE! É pressão e "idiotice" a mais para uma instituição desta dimensão e com uma base de trabalho tão boa.
Era bom que houvesse de facto uma investigação. Ao ponto de provocar a mudança profunda que a AJEJD necessita ao nível da sua gestão fascista e intimidante. Para que as minhas colegas que lá ficaram venham um dia a sentir-se respeitadas,felizes e sem medo de represálias a toda a hora. Atesto que tudo o que aqui foi dito é verdade pois não só o vi acontecer à minha frente como o vivi na pele. E é por tudo isto que saí. E foi das decisões mais libertadoras que tomei até hoje.
Realmente esta publicação criou um espaço para pessoas que conhecem a realidade da João de Deus poderem dizer o que lhes vai na alma e só por isso já valeu a pena.25 mil visualizações?dá para perceber que o caso é sério.
Só espero que sirva de alavanca para que a situação seja investigada e se faça justiça .Uma coisa é certa,como já aqui foi dito em comentários anteriores, isto é só a ponta do icebergue quando se começar a mexer no caso muito mais vai aparecer…da tirania com os trabalhadores,às viagens, à presidência eterna na associação, à construção de jardins escolas, aos carros, ao assédio moral…vai tudo a eito! Faça-se justiça!
Nomes
Dois para começar
Presidente da Associação: António Ponces de Carvalho
Inspectora: Filomena Caldeira
Tão triste ver ao que chegou tão prestigiada i instituição.
Boa sorte aos que lá trabalham.
Não deixei amigos… todos tiveram medo de me ajudar e outras quiseram poleiro e ajudaram no meu enterro…
Nao pensem que estas denúncias acontecem só nas escolas JD. Trabalho numa IPSS católica e mesmo com freiras na direção a realidade é a mesma��
E o que dizer sobre as famosas circulares escritas em tom ameaçador pelo Exmo. Senhor Diretor, a "impingir" formações na EseJD?
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