Início Educação MINUTA | PROGRESSÕES AOS 5.º e 7.º ESCALÕES agravam profundas injustiças

MINUTA | PROGRESSÕES AOS 5.º e 7.º ESCALÕES agravam profundas injustiças

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As atuais vagas demonstram que quase metade dos docentes (45%) será impedida de aceder ao 5.º escalão e a maioria (64%) será impedida de aceder ao 7.º escalão. Alguns destes colegas encontram-se no mesmo escalão há mais de 10 anos! Esta profunda injustiça no acesso a escalões anda “de mãos dadas” com a igualmente injusta avaliação com quotas.
FAZER O QUE AINDA NÃO TINHA SIDO FEITO
No seguimento das minutas que já disponibilizámos a propósito do ACESSO à Avaliação de TODOS os Profissionais da Educação – algo nunca antes feito por nenhum sindicato/federação da Educação-, o nosso gabinete jurídico elaborou uma Minuta para TODOS os professores incluídos na lista e que aguardam VAGA para a subida ao escalão seguinte da carreira docente. Desta forma, poderão reagir com base legal, perante a DGAE, solicitando a consulta do processo de inclusão na lista. Todos os colegas interessados na minuta, devem solicitá-la: [email protected] .
No email devem colocar no assunto: “Minuta à DGAE – consulta ao processo de inclusão na lista de docentes que aguardam vaga para subida ao escalão “.
Ao avançar com a Minuta serão ainda disponibilizadas mais informações.
JUNTOS SOMOS + FORTES!
Nota 1: O S.TO.P. é o único Sindicato da área da Educação que não existia quando avançaram estes modelos de avaliação e as quotas de acesso ao 5.º e 7.º escalões, ambos acordados entre o ME e os maiores sindicatos/federações docentes: https://www.rtp.pt/noticias/pais/governo-assina-acordo-com-sindicatos-de-professores_n308835
Nota 2: UM PAÍS, DOIS SISTEMAS?!
Tanto os colegas que não conseguiram subir, como os que subirão, nem sequer puderam recuperar os 2A9M18D, o que aprofunda ainda mais a discrepância com os colegas das Regiões Autónomas (RA). Nestas regiões além de irem recuperar todo o tempo de serviço (9A4M2D), nenhum docente ficou impedido de aceder ao 5.º e 7.º escalão. Naturalmente não somos contra que os colegas das RA tenham estes legítimos direitos, só não aceitamos a flagrante discriminação divisionista.