MÁRIO,
Os tempos que correm são decisivos, e podem ser derradeiros. São tempos que exigem o máximo de nós: máxima urgência, máxima união, máxima firmeza e máxima resiliência. Não são, por isso, tempos que se compadeçam com velhos ressentimentos, com divisionismos, com ações concorrenciais entre sindicatos. Mesmo todos, e unidos, nunca seremos demais. Mesmo assim, a peleja será dura e duradoira. Chama, por isso, o André (e o S.TO.P., claro) para a luta.
Oferecei aos professores o que eles, há muito, merecem e o que os tempos vos impõem: uma convergência total, uma estratégia comum. Quereis os professores unidos e mobilizados? Então começai por dar o exemplo: uni-vos! O estandarte que se ergue é suficientemente grande para justificar todos os sacrifícios. A bem do professorado, a bem de Portugal, sede superiores às razões particulares que vos dividem! Erguei-vos juntos, e nós estaremos todos convosco!
Sente, no meu abraço, toda a solidariedade do mundo!
Luís
Ò Luís, o Mário quer é segurar o tacho!!!!