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Marcelo quer que a Educação se torne uma prioridade

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Quando se fala em tornar a Educação como uma prioridade social não se pode esquecer, como têm feito os variados governos, dos seus principais agentes, os professores!

Como é possível o PR dizer isto e ao mesmo tempo na Assembleia da República este assunto ser completamente esquecido?

Sim, porque agora, distante do acontecimento, o que se passou entre Catarina Martins, que disse ser “inexplicável que os professores fiquem de fora do descongelamento de carreiras”, e avisou ainda que “13 anos de congelamento de carreiras e salários não podem ficar sem resposta”, e o António Costa, que respondeu, chutando para canto, dizendo que “Neste momento, na avaliação que nós fazemos, estão em condições de poderem progredir 46 mil professores que neste momento reúnem todas as condições para poderem fazer a sua progressão”, mas acrescentou que há dois mecanismos distintos de progressão no conjunto da administração pública”, foi uma encenação!

“Há uns casos em que conta simplesmente o tempo, noutros casos em que há uma valoração do mérito. Há um problema impossível de resolver que tem a ver com tempo que não foi contado naquelas carreiras cuja progressão assenta exclusivamente no tempo”.

Algo que veio a desmentir de seguida considerando que teria havido um mal entendido!

Já o ministro da Educação, Tiago Brandão Rodrigues, assegurou que iria “lutar radicalmente pelos direitos dos professores” no que toca à contagem do tempo de serviço no âmbito do descongelamento das carreiras.

Que mais não é que outro “chuto” para canto!

Tenho pouca esperança na resolução desta questão, mas estaremos cá para ver, nomeadamente após a greve de 15 de novembro!

Na luta pela profissão!

SUTEB