Será preciso vir um “homem do futebol” lembrar que todos os fenómenos de racismo se combatem através de investimento na educação?
Algo que é dito repetidamente por todos os professores!
Mas se nas escolas não há autoridade, não há respeito entre pares e entre elementos da comunidade, que mensagem dá a escola às crianças e aos jovens adultos?
Sejam sérios…invistam na base, a educação, e os resultados serão outros!
Fica a notícia
Luís Castro, treinador do Shakhtar Donetsk, pede aos governos que invistam “muito mais” na educação, para acabar de vez com fenómenos de racismo, algo que considera ser “uma chaga da humanidade”.
Na Ucrânia, o técnico português já presenciou episódios racistas contra jogadores seus, como Taison e Dentinho. Questionado, esta quarta-feira, pela Sport TV, sobre os insultos racistas a Marega, jogador do FC Porto, Luís Castro, que na temporada passada treinou o Vitória de Guimarães, salientou que esta “é uma questão de respeito e educação”, que “vai muito para além” de castigos ao clube detentor do recinto em que esses incidentes ocorrem, e apontou o dedo aos governos.
“É uma questão educacional. Cora de vergonha governos, instituições e os seres humanos que proferem insultos. Como é que estamos em 2020 e continua a haver discriminação? Condeno a toda a linha. Recintos desportivos deviam ser um espaço de lazer, de valores, de respeito e do culto pelo desporto. E é aí que normalmente vemos clima de violência e insultos. Toda a gente insulta toda a gente com impunidade. Parece que não há regras, parece que não há leis, parece que ninguém vê. Depois, espantam-se. Quem deve parar isto são os governos, que devem investir muito mais na educação. O investimento na educação hoje significa que, no futuro, teremos grandes governos e grandes pessoas”, atirou.
Fonte: RR
Humm vejamos.. quando certos professores passam a vida a insultar ministros e secretários e estado estão a dar um bom exemplo de cidadania.CERT0? Ou talvez quando perseguem ministros aos berros? Ou quando fazem grevezinhas a dias sem aulas? Ou quando faltam e refaltam? Ou quando usam uma parvoíce futebolística para fazer politiquice?
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