Quem lá estive viu, fomos mais de 100 mil que marchamos em Lisboa.
António Costa entre camaradas do PS disse que a municipalização na gestão dos professores era uma fantasia por nós inventada. Mas a pergunta que deve ser feita é se o que está escrito na resolução de ministro de 14 de dezembro de 2022 “partilha na gestão de recursos humanos” também é fantasia?
Costa seja sério, Costas sejam sérios!
Fantasia é achar que têm condições para governar!
Parem de mandar areia para os olhos da povo português, contratando comentadora avençados e ignorantes para virarem-no contra n os professores.
Queremos justiça e justiça é:
– a recuperação do tempo de serviço e respetivo reposicionamento, para graduação igual, escalão igual; revisão das tabelas remuneratórias. É inadmissível que o valor remuneratório do índice 167 (correspondente ao 1.º escalão) em 2009 fosse de 1 518,63 € e em 2022 seja de 1 536,90 €. Se tivesse sido atualizado pelo índice de preços no consumidor (Continente) seria de 1 899,76 €. (Fonte: https://www.ine.pt/xportal/xmain?xpid=INE&xpgid=ipc).
– A eliminação das quotas nos 5.º e 7.º escalão;
– a revisão do atual modelo de gestão, que, como se sabe, é apontado pela maior parte dos profissionais de educação como sendo um dos bloqueios ao desenvolvimento organizacional;
– a revisão do modelo de desempenho docente, adequando-o à realidade organizacional e tornando-o independente da progressão, passando a ser formativo e de caráter de desenvolvimento pessoal;
– Rever o diploma da mobilidade por doença;
– a clarificação da situação dos monodocentes;
– rever o modelo de aposentação justo e adequado ao enorme desgaste da profissão.
– a resolução da situação dos professores em horários incompletos e os respetivos descontos para a segurança social.