Apela-se aos pais e encarregados de educação para que evitem engarrafamentos, resultantes de estacionamento automóvel inadequado à porta das escolas, e que tenham o maior cuidado na circulação automóvel, dado que há alunos que se concentram no pouco espaço disponível, muitas vezes fora dos passeios.
Apela-se ainda à paciência na situação, nomeadamente, no sentido de evitar diálogos acalorados. A greve é um direito e legalmente ninguém, e mais ainda as direções escolares, sequer pode questionar ou perguntar sobre a adesão ou duração dela ou pressionar trabalhadores em greve, seja de que forma for.
Sabe-se que a greve causa transtorno, mas neste agrupamento está a ser gerida cumprindo a lei e acautelando, dentro das circunstâncias, os interesses presentes (o direito à greve e a defesa da segurança dos alunos).
Salienta-se que a inexistência das aulas é o próprio objetivo da greve e não cabe aos órgãos da escola contornar esse objetivo protegido por lei.