Para o Centro Nacional de Cibersegurança (CNCS), a divulgação das sessões, ministradas na plataforma Zoom, não resultou de uma falha no sistema, mas sim de “comportamentos humanos mal-intencionados”.
Ao JN, fonte oficial da Polícia Judiciária explicou que, à partida, “não haverá crime”, uma vez que os autores da intromissão possuíam a identificação e a palavra-passe das reuniões.
Para entrar numa conferência na Zoom é necessário inserir o número de identificação da sessão e respetiva password. O pedido de acesso tem, depois, de ser aceite pelo moderador da videoconferência, que, neste caso é o professor.
Não é ainda claro como é que o invasor recolheu os dados de acesso usados, mas o JN constatou, antes de as imagens serem apagadas, que foram vários os adolescente a fornecer a identificação e a password das suas aulas.
Fonte: JN