Início Educação Estamos contigo Duilio! Pela liberdade de expressão e em defesa do Duilio!...

Estamos contigo Duilio! Pela liberdade de expressão e em defesa do Duilio! Ler e Partilhar

884
0

 Não podemos achar normal que se tente calar alguém através de uma queixa por difamação!
Hoje com o colega Duilio, amanhã com qualquer um de nós! 
Ao que chegámos!

Leia o texto que deu origem à queixa por difamação!!!!! Incrível!

Este é o texto públicado por mim no meu blogue que está na base da queixa por difamação

A luta dos professores prejudicados pelo concurso

Mário Nogueira aos professores prejudicados nos concursos.

“Estou de mãos e pés atados porque tenho medo que os colegas beneficiados se dessindicalizem” Gisela Cardoso na página Luta POR CONCURSOS de professores MAIS JUSTOS!

Em função da obediência partidária, e do estatuto de profissionais da “coisa” sindical, já só lutarão no caso de uma improvável deserção sindical que lhes retirará os privilégios.

A garantia dos sindicatos continuarem sem lutar a sério tem para além desta explicação: a existência de grupos em contra-interesse, o fato de muitos monodocentes agora obrigados a trabalhar até aos 66 anos, e apesar de muito prejudicados, continuarem a pagar quotas.

Esta é a publicação original do grupo depois de uma reunião de alguns elementos com Mário Nogueira.

Em minha defesa surgiu Paulo Guinote
Intimidação?

Janeiro 22, 2018 ~ Paulo Guinote

Este post do colega Duílio no 1º ciclo levou a que ele fosse objecto de um processo movido por um corajoso colega e líder sindical da 1ª linha da luta de gabinete (e nada de sala de aula). Prestou hoje declarações na qualidade de arguido por ter transcrito um relato e declarações divulgadas num grupo do facebook, (onde aparece a imagem acima para os inscritos na página) confirmadas por mais do que a autora da publicação em causa.

Com camaradas e líderes da “luta” deste calibre, não precisamos de inimigos. E não me falem em “difamação”, porque eu gostaria de saber o que foi feito para que o conteúdo do post fosse corrigido, caso contenha conteúdo incorrecto. Ou se o objectivo foi mesmo o de querer intimidar alguém.

(no que ao grande líder sindical diz respeito, provavelmente a sorte/habilidade é dizer muito disparate em off e valer-se disso… ao contrário de quem assume do princípio ao fim aquilo em que acredita, sem máquinas organizacionais a funcionar como “muralha d’aço”)
Não Posso Ter A Menor Dúvida

Janeiro 23, 2018 ~ Paulo Guinote

Que o mesmo líder sindical que processou um colega pelo que escreveu num blogue, alegando que isso causa danos à sua organização, processou de igual forma quem disse na televisão pública que os professores portugueses são uns “miseráveis”. E outras coisas que tais, que me parecem causar danos à dignidade moral de todos os professores, um valor que me parece estar – assim à primeira vista – ligeiramente acima dos pruridos organizacionais.

Entretanto, reproduzo, sem comentar, por causa de eventuais excessos que me possam levar a ser processado também, a última novidade negocial que li por aí

https://guinote.wordpress.com/2018/01/23/nao-posso-ter-a-menor-duvida/

Entretanto com medo de um processo identico no grupo Luta POR CONCURSOS de professores MAIS JUSTOS! Perderam a memoria e ninguem se quer chegar à frente.

E agora um texto de uma dos administradoras do grupo Luta POR CONCURSOS de professores MAIS JUSTOS! que me pretende ajudar.

“Falo em nome pessoal e faço-o porque os valores que norteiam o meu contributo enquanto mãe, cidadã, profissional e afins me obrigam a tal.

Sindicalizei-me em 1993!…era o primeiro concurso e as papeladas eram hieróglifos sem Pedra de Roseta. Coimbra, Praça da República. SPRC. Atendimento personalizado por um delegado sindical chamado Mário Nogueira. Sim, o próprio! Solícito, orientou-me (mais umas colegas novatas)…recordo o momento porque me trouxe alívio e gratidão.
Hoje, questiono o que terá acontecido a este “meu” Mário Nogueira… Sou ingénua, tótó e trouxa,… Alguém me explica estas crueldades da vida? Tudo porque a notícia de que iria ser interposta uma acção em tribunal, com base numa frase que surgiu aqui na página, deixou-me zangada e procurei o “porquê”.
Encontrei isto:
1- Uma ASSOCIAÇÃO que não chegou a nascer
“Precisamos um encontro afim de dar corpo à Associação. A data tem de ser o mais conveniente e consensual possível de forma a reunir um grupo considerável. Eu pensei num sábado, 19, 26 deste mês ou 3 de dezembro de 2016 . Tudo ficaria pronto para que os colegas de Lisboa fizessem o registo na segunda-feira.”

https://oduilio.wordpress.com/…/uma-data-antes-do-natal-pa…/

2- Um blog, como tantos outros que se pronuncia sobre a nossa profissão, divulga posts de outrém, apela à partilha de opinião e acção,… Deixo alguns exemplos.
“Cardápio das reivindicações na mão, com um mundo maravilhoso logo ali ao lado, sedução no sorriso de circunstância, e um discurso que encanta, conta os prodígios do novo governo das esquerdas.
Não é tempo de lutas, mas de ilusões! As batalhas serão adiadas em nome da obediência à Europa e à economia. Tudo em nome da estabilidade!
Os protagonistas mais novos aceitam tranquilamente, esperam anos melhores, bem lá para a frente, conformistas esperam o tempo, os que tem tempo. Desesperam os que viram logo ali à esquina os dias tranquilos da liberdade, que afinal não chegou, e para a qual trabalharam uma vida.”

https://oduilio.wordpress.com/2016/10/16/ilusionismo/

3- Alguém que quer mudar a nossa situação e que, tal como já foi aqui falado, criar estruturas alternativas perante a insatisfação das posturas sindicais.

É crime? Quantos de nós, aqui, em páginas pessoais e/ou oficiais de várias entidades e/ou órgãos ligados à Educação, não manifestaram já opiniões?…apelaram à acção?…injuriaram e ameaçaram (cada qual com tempero da respectiva personalidade!!) isto, aquilo, aqueloutro, bla´bláblá e assim?
Interposição de acção judicial?…bem podem!…Há dinheiro dos associados, certo?! Hum…mas esse dinheiro não é para defender a causa docente?
Estou baralhada, mas, enquanto ingénua, tótó e trouxa, parece-me que aqui há “istórias” mal contadas.”

Helena Goulão