Ao que parece os docentes e não docentes que forma vacinados no passado dia 27 de março, com a vacina da AstraZeneca, supostamente teriam a segunda dose marcada para daí a 3 meses.
Tendo em conta que esses docentes e não docentes são os dos ciclos onde os alunos não usam máscara, a pergunta que se impõe é se se mantém o intervalo entre as tomas visto que a segunda dose será de outra farmacêutica, nomeadamente a da Pfizer cujo o intervalo é de 3 semanas.
Já os colegas que tomaram neste fim de semana, cuja maior parte pertence a outros ciclos onde os alunos são obrigados a usar máscara, serão vacinados com as duas doses o mais tardar na primeira quinzena de maio.
Qual o plano? E os professores com mais de 60 anos irão manter a Astrazeneca e o respetivo intervalo entre tomas?
Ficam as questões!