As atividades letivas decorrem há mais de um mês e há alunos ainda sem a totalidade dos seus professores, greves já concretizadas, anúncios de outras formas de luta e de mais greves, ainda que em modo mais light, essencialmente por “culpa” da alteração estratégica de uma associação sindical.
Com maior ou menor dificuldade, a Escola Pública vai cumprindo a sua função de um modo satisfatório, pautando-se por um nível de profissionalismo de excelência demonstrado diariamente por professores diligentes, apoiados por outros profissionais fundamentais no processo educativo.
É minha opinião que existem, pelo menos, três razões basilares explicativas do facto constitutivo da manchete, e que passo a explanar:
(iii) A aplicação de medidas excecionais de avaliação a nível nacional, adotados por cada escola em virtude da pandemia, valorizando uma maior amplitude de critérios, cuja multiplicidade se recomenda, aumentando as modalidades e os instrumentos avaliativos em prol da qualidade das aprendizagens, a par do resultado das classificações dos alunos.
A conjugação destes fatores proporcionou que os níveis (vulgo, notas) atribuídos aos alunos fossem mais elevados nos anos letivos 2020/2021 e 2021/2022, o que se deve saudar e, nesse sentido, alavancando uma responsabilidade acrescida na manutenção desse registo nos anos subsequentes.
O que ele quer dizer, é que a avaliação é uma farsa de notas hiper-inflacionadas onde por pressões de todos os quadrantes, se passa quem mal sabe ler, que o STOP não resistiu ao ataque de infiltrados (do governo?) e às ambições desmedidas de um pequeno grupelho que arrasou com uma excelente ideia de Sindicato, que ao implodir deixou de lutar, e que a Luta está entregue aos Sindicatos do Sistema o que é o mesmo que dizer que faltam ainda alguns meses para a tradicional greve de 1 dia encostada ao fim-de-semana e que aparece de 3 em 3 meses para fazer prova de Vida.
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