“Há áreas onde o Estado não pode poupar: a educação, a alimentação e a saúde. Todas elas só têm resultados a longo prazo, e ninguém está disposto a apresentar e consensualizar uma estratégia, a pelo menos 10 anos, em que independentemente dos blocos ou ciclos governativos, o guião seja respeitado.
Na educação, urge uma intervenção estrutural no modelo de ensino. O que se aprende nas escolas e universidades, e a forma como se aprende, está cada vez mais desalinhado com o futuro, um futuro que “acontece cada vez mais rápido”.
As novas gerações já são “digitais”, e o que elas irão enfrentar, quando chegarem ao mercado de trabalho, será uma economia e um mercado ainda mais digital e globalizado. O ensino está desajustado com as necessidades futuras, que cada vez mais são as necessidades presentes.
Urge que as estruturas de ensino evoluam e se adaptem rapidamente, fazendo chegar em tempo útil a evolução tecnológica, e o novo conhecimento, aos conteúdos curriculares através da sua atualização e da formação continua dos seus professores.
Se nada se fizer neste sentido, iremos hipotecar o futuro dos nossos filhos, pois em termos de empregabilidade, não conseguiremos ter oferta qualificada para a procura, e não teremos procura para a oferta que estamos a formar.” in http://www.jornaldenegocios.pt
Leia o artigo completo, de João Miranda, aqui
A verdade é que para além de tudo há que mudar o paradigma atual da educação! E isso ninguém quer saber a não ser os professores que não são tidos nem achados!
Leia aqui algumas sugestões de mudança de paradigma – Revolução na Educação!