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A saga do tempo de serviço dos Professores

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Esta semana, quase todos os partidos do arco da governação deram conferências de imprensa e estão disponíveis para contar de forma faseada o tempo de serviço dos Professores, a saber: O  PCP, o Bloco de Esquerda e o Partido Social Democrata.

 

Está em causa quase meio milhão de votos contando com os Professores e suas famílias. 

Em Portugal, cerca de 5 milhões de Portugueses exercem o seu direito ao voto.

 

Em Janeiro de 2022, os Professores  contribuíram para a vitória do Partido Socialista. estavam revoltados com o PSD.  

 Rui Rio em Abril de 2019 recuou no acordo que poderia dar início à recuperação do tempo de serviço da classe com os restantes partidos, mediante a ameaça do líder do Partido Socialista, de pedir a demissão, se fosse aprovado. 

 

 Apesar de ter no seu programa a intenção de iniciar a recuperação de tempo de serviço dos Professores, o PSD não conseguiu recuperar a confiança dos eleitores.

 

Assim, apesar do PS nunca ter falado da recuperação do tempo de serviço, os Professores votaram massivamente no Partido Socialista, talvez como forma de sensibilizar/ emocionar o líder do Partido Socialista, talvez resultante de uma Síndrome de Estocolmo. 

 

Na altura os Sindicatos, focaram o perigo da direita, só se for o perigo de resolver alguns problemas, porque pelo menos não têm um discurso às segundas, quartas e sextas feiras e outro ao sábado, domingo e feriados. 

 

Daqui a cinco meses vão ter lugar novas eleições legislativas, e vou ver quantos votos têm os partidos PSD, Bloco de Esquerda e  PCP,  que já manifestaram a sua disponibilidade para a recuperação do tempo de serviço dos Professores.

 

A outra hipótese,  é os alunos nas próximas décadas não terem Professores.

 

Elisa Manero