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A Grande Mentira – Paulo Guinote

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Já por aqui denunciámos várias vezes a lei da rolha que impera pelas escolas do país. Uma vergonha, dizem uns. Um necessidade anti alarmismo, dirão os demais. Sou dos que considera uma vergonha o que se vai passando pelas escolas…

Fica o texto, acutilante como é habitual, do Paulo Guinote.


Uma das maiores operações de encobrimento em decurso é o sub-registo de casos nas escolas, de alunos a docente, passando por assistentes operacionais. O encobrimento começa a partir da base, restando saber se isso é, nuns casos, da iniciativa dos poderes locais ou se, em outros, resulta de indicações (certamente informais e sem deixar rasto documental) da “hierarquia”. O problema é que, mesmo no terreno, o que se conhece é filtrado. As pessoas deixam de aparecer a dar aulas – ou alunos de frequentá-las – sem se saber a razão, porque a circulação da informação sobre as causas é controlada e limitada ao considerado “essencial”.

Tudo em nome de prevenir “alarmismos”, claro. Ou de defender a “privacidade”. A bem da “confiança” e da legitimação da tese do “contágio zero”. Muitas escolas tornaram-se “fábricas da verdade”. Em nome do “interesse geral”. Ou “bem comum”. Ou lá o que chamam a mentiras de Estado nos dias que correm.

Haveria uma forma indirecta, mas parcelar, de se ter uma ideia da incidência de casos entre os alunos, caso na justificação das faltas, por exemplo no E360, os directores de turma assinalassem sempre quando a causa é o “isolamento profilático”. Resta saber se muitos estão para isso. Para além de que o E360 ainda não está generalizado a todas as escolas e analisar dados com os outros programas (GIAE, Inovar) não deverá ser uma prioridade nas “investigações” a realizar ou apoiadas pelo ME.

 

Quem tiver informações sobre casos confirmados ou surtos, pode enviar-me para [email protected]. Em comentário também poderão ficar, sabendo-se que cada um@ é responsável pela informação que prestar e eu não puder confirmar por outra via.

Salesianos do Estoril confinam alunos e professores que contactaram com colegas infetados e aguardam que autoridades de Saúde indiquem medidas a tomar. Pais querem o colégio fechado.

 

Se não recorrer, e após ter sido intimado pelo tribunal a dar à Fenprof a lista das escolas com infecções, ministério deverá responder até ao fim do mês. Últimos dados apontam para 63 surtos activos em estabelecimentos de ensino, num total de 467 infecções. Mas casos isolados continuam a não ser divulgados.

Fonte: O Meu Quintal

1 COMENTÁRIO

  1. Há uma evidente tendência internacional para ocultar e até martelar o mais possível os números quer da doença quer dos efeitos nocivos das vacinas. E, apesar de já estarmos no 2º ano da pandemia (alguns chamam-lhe e bem FRAUDEMIA), não há uma alminha, uma única sequer, a falar e discutir os tratamentos da doença, como se eles não existissem. Isto serve quem? As grandes farmoquímicas evidentemente. Até pq a autorização de emergência onde se baseia a campanha de vacinação global, só foi passada pq à data não existia tratamento alternativo. Logo, não pode haver tratamento nenhum, senão lá se vai a dita autorização. Vergonho e criminoso até é o facto de os governos alinharem nesta miserável política que não se importa de ver morrer pessoas aos milhões nem de ver adoecer gravemente muitos mais milhões. PORQUE SERÁ????

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