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Rejeitada a contabilização integral de todo o tempo de serviço congelado

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As propostas do PCP, Bloco e PEV para a contabilização integral de todo o tempo de serviço das carreiras e corpos especiais para efeitos de progressão na carreira, assim como para a reposição, criação e valorização das carreiras na administração pública foram chumbadas pelo PS com a ajuda do CDS, do PSD e da Iniciativa Liberal. Umas vezes estes partidos abstiveram-se, noutras votaram ao lado dos socialistas.

O Chega, por seu lado, absteve-se na questão da contabilização integral do tempo de serviço das carreiras especiais – que inclui professores e educadores, militares, profissionais das forças e serviços de segurança, da justiça, da saúde, entre outros – na proposta do PCP, mas votou a favor da mesma proposta do PEV, mas votou ao lado dos comunistas na questão da valorização das carreiras.

De um total de 9 anos, 4 meses e 2 dias, estes funcionários públicos só foram ressarcidos em relação a 2 anos, 9 meses e 18 dias.

O Chega também viu chumbada a sua proposta para o descongelamento das carreiras de todas as forças de segurança e a sua proposta para que o resto do tempo congelado nas carreiras fosse pago à razão de 25% ao ano nos próximos quatro anos.

 

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