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NOTA sobre os PROFESSORES e os EDUCADORES.

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Cá em casa temos crianças dos 4 aos 7 anos, portanto o nível de exigência, as rotinas e os conteúdos programáticos não são os mesmos, não são comparáveis.

A mais nova de 4 anos o que menos quer é ter “aulas”. Mas insistimos. Está comprovado que nestas idades insistir na concentração é fundamental.

O rapaz de 6 anos, que está no pré-escolar quer aprender. Quer ler, quer escrever, quer desenhar… Com 6 anos, todas as crianças QUEREM tudo… Nós apenas pedimos que esteja com atenção à educadora, que seja correto e que acima de tudo a respeite… De resto tem tempo para o que também quer muito… brincar.

A menina de 7 anos é uma crescida, uma valente. Passa a manhã em aulas e não refila. Aprende o máximo que pode, pois sabe que essa é a sua função, o seu dever.

Os pais podem escrever e falar o que quiserem.
Podem dizer que os professores/educadores estão pouco ou muito tempo com as crianças, podem afirmar que é uma confusão, que são incompetentes, os pais até podem dizer que quando não estão com as crianças os professores/educadores estão a descansar, …

Mas os pais não deviam, nunca, tirar a credibilidade a um professor/educador.

Não conheço nenhum, e acreditem que conheço muitos, professor/educador que queira o pior para os “seus” meninos.

Estão e vão continuar, nos próximos dias a dar o melhor de si, para que tudo corra da melhor maneira.

E não se esqueçam que enquanto houver estrada para andar a gente vai continuar.

Miguel Freitas in FB