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No confinamento “assim assim” das escolas e a resistência passiva – Luís Sottomaior Braga

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no confinamento “assim assim” das escolas….
O documento anexo é a resposta à convocatória do meu diretor para ir para a escola por eu não “dar” computador. Uma seca intragável de 8 páginas. Mas documentos formais são assim…. Quem quiser ler talvez possa ajudar a esclarecer certos pontos cinzentos.
Nas 2 últimas páginas descrevo como será o meu regime de trabalho em resistência passiva ou, como eu lhe chamo, em “zelo rigoroso”.
Essa parte final pode justificar alguma curiosidade. Até porque não sou só eu que vou estar na escola.
O resto é um arrazoado a explicar o quadro do que aí vem, no domínio de argumentação formal e que vai ter de ser trabalhado e potenciado por advogados.
A partir de agora é essa fase. Não creio que seja moral deixar fugir quem montou esta barracada a que estamos a assistir, sem os responsabilizar.
E vamos ter sempre ao mesmo sítio: onde estão os computadores, prometidos em Abril, para Setembro? Como se trabalha sem instrumentos de trabalho? O Isidoro é um instrumento de trabalho?
Entretanto, enquanto estas embrulhadas não se resolvem, eu vou trabalhar para a escola a tempo inteiro.
Com “zelo rigoroso….”. Vejam o que isso quer dizer no texto.
O Isidoro espera-me amanhã.
PS: pedia que não houvesse comentários desprimorosos ao meu diretor. Foi meu colega de escola e tem tido uma atitude correta e formal neste episódio, mesmo que eu lhe bata muito na cabeça, com a amizade de mais de 30 anos, porque a coletividade de diretores é amorfa e tem um papa formigas a diretor mor. E obedecem sem bater o pé. E façam-lhe a justiça de que tentou questionar o SE. Pelo que me contaram, na videoconferência, o membro do governo cortou-lhe o micro porque já estava incomodado com as perguntas.
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