Se hoje me concedessem um desejo
E eu soubesse que se tornaria realidade
Eu pediria poder falar contigo
E tu pudesses responder
Para ouvir a tua voz como costumava ser,
tão suave, tão quieta, tão clara;
Aquela voz que foi silenciada,
durante esses últimos anos.
Para poder ouvir dizer
Gosto de ti, meu filho codé!
Eu sei que o meu desejo não se tornará realidade,
e está tudo bem também;
Pois eu guardo todas as minhas memórias,
da mãe que eu conheci.
Hoje, quando te visito, resta-me apenas,
segurar a tua mão na minha;
E ver paz no teu rosto!
Adoro-te mãe!